• Carregando...
Guilhermina Guinle no papel da socialite Alice, em "Paraíso Tropical" | Reprodução www.globo.com/paraisotropical
Guilhermina Guinle no papel da socialite Alice, em "Paraíso Tropical"| Foto: Reprodução www.globo.com/paraisotropical

As duas girafas do zoológico de Curitiba ganharão casas novas. A prefeitura começou nesta semana a construção de abrigos que substituirão as antigas estruturas de madeira do recinto das girafas. Em alvenaria e madeira, as construções servirão para abrigar o casal de girafas que mora no zôo há 14 anos. Do teto ao solo, são 9 metros de altura com uma área interna de 45 metros quadrados cada – as girafas medem entre 6 e 7 metros. O telhado será de placas metálicas ornamentadas com sapé.

Essa é a primeira reforma no recinto. O projeto foi elaborado pelos arquitetos do Departamento de Parques e Praças da Secretaria do Meio Ambiente. As obras ficarão prontas em 60 dias. As antigas casas de madeira serão demolidas. Elas estão desgastadas e comprometiam a segurança das girafas.

Uma passarela de troncos de madeira unirá as duas casas. A passarela servirá como entrada de serviço e facilitará o trabalho dos funcionários que precisam alimentar e examinar as girafas. "Com a passarela, os tratadores e veterinários ficarão a uma altura ideal para observar melhor os animais", diz o diretor do zoológico, Marcos Traad.

Além das casas, que servem como área de proteção para chuvas e descanso, as girafas também ganharão um abrigo na área externa do recinto. Uma espécie de quiosque aéreo protegerá os animais do sol, e também servirá como ponto de alimentação ao ar livre.

A obra será uma atração à parte para o público que visita o zôo. O quiosque terá 8,90 metros de altura, ficará elevado em tronco de madeira e com uma cobertura também ornamentada em sapé. No meio do quiosque será instalado um sistema de roldana para subir o alimento das girafas. Assim, o público poderá observar os bichos se alimentando.

Antas

Outra reforma em curso no zôo de Curitiba é a do recinto das antas. A prefeitura está fazendo a contenção das margens erodidas do lago usado pelos animais com gabiões de pedras e arame especial. Por cima da estrutura serão acomodadas camadas de terra e de grama. Para facilitar a entradas dos animais no lago, serão construídas três rampas de concreto. "Assim, os animais podem entrar no lago sem precisar se jogar para dentro da água", diz Traad.

Atualmente existem no zôo cinco antas. O último nascimento da espécie aconteceu há cerca de 20 dias, após uma gestação de 400 dias. O filhote, chamado pelos funcionários de "melancia", e a mãe estão bem. A anta é o maior mamífero brasileiro, e está na lista das espécies ameaçadas de extinção.

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]