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A Operação Tormenta da Polícia Federal (PF), que investiga uma quadrilha que praticava fraudes em concursos públicos, descobriu mais duas provas que foram prejudicadas pelo esquema. Uma ocorrida em 2001, para os cargos de escrivão e agentes da PF, e outra em 2004 para delegado e agente.

De acordo com a PF, um software utilizado na operação cruzou os resultados dos testes e descobriu um padrão que indicou a fraude. Os bandidos alternavam algumas questões erradas em cada gabarito, que eram vendidos aos candidatos, para dificultar que o golpe fosse descoberto. A PF não soube informar o valor negociado.

O Ministério Público Federal (MPF) ofereceu denuncia contra mais sete pessoas. Anteriormente, 64 pessoas já haviam sido indiciadas pelo MPF por fraudarem concurso da PF, em 2009, e 37 por esquema no teste da OAB, em 2010. A polícia não soube informar o que vai acontecer com quem comprou os gabaritos.

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