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O novo policiamento comunitário da USP entrará em vigor na próxima segunda-feira (7), segundo o secretário de Segurança Pública de São Paulo, Alexandre de Moraes.

O anúncio do secretário foi feito um dia depois que um estudante foi baleado em uma tentativa de assalto em frente ao prédio da FFLCH (Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras).

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O novo modelo é inspirado em um sistema japonês, em que os policiais têm idade próxima à dos estudantes, contam com um treinamento específico para lidar com a comunidade universitária e serão voluntários (apenas os que se propuseram a trabalhar na universidade serão deslocados para lá).

“A polícia da ditadura vinha na Cidade Universitária para tudo, menos para proteger os alunos. Hoje, não. Hoje nós queremos e vamos, em conjunto com a reitoria, proteger os alunos, os professores e todos aqueles funcionários que atuam aqui”, disse o secretário em coletiva.

Ele afirmou que o convênio entre a secretaria de Segurança Pública e a reitoria prevê também a criação de um conselho de segurança, formado pelo poder público e pela comunidade acadêmica, com reuniões mensais para discutir a segurança no campus.

Segundo Moraes, haverá também um curso de defesa pessoal para as alunas, a fim de evitar casos de assédio.

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