Os temporais que atingem São Paulo desde o fim do ano passado não causam apenas transtornos (como engarrafamentos e falta de luz) ou prejuízos materiais (como veículos e casas afetados pela queda de árvores). O balanço da Operação Verão mostra que, de 1º de dezembro até esta segunda-feira (29), 78 pessoas morreram no estado por causa da chuva. Só na capital, foram 18 mortes, número quatro vezes maior que o registrado na Operação Verão anterior (quatro óbitos).
E as tempestades que provocaram deslizamentos de terra e enxurradas deixaram ainda mais de 2.500 desalojados na capital. Somando as vítimas do interior, esse número cresce. São 158 cidades atingidas, 58 feridos e 21.979 desalojados no total, de acordo com a Defesa Civil.
O verão deste ano, um dos mais chuvosos da história, terminou no dia 20. Mas mesmo no outono há gente que ainda olha para o céu desconfiado. Nesta segunda, a cidade já esteve duas vezes em estado de atenção.
O Aeroporto de Congonhas fechou para pousos e decolagens também por duas vezes à tarde. E mais uma vez apareceram pontos de alagamento.
A Prefeitura de São Paulo diz que para evitar tragédias provocadas pelo mau tempo investe desde 2005 R$ 100 milhões em obras nas áreas de risco.
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
Deixe sua opinião