Quem comandava
O esquema de fraude de licitações era comandado pelas empresas Ipanema, Conservo e Brasília Informática, que prestavam serviços de segurança e limpeza a diversos órgãos do governo.
Pagamentos
O grupo envolvido pagava propina a servidores públicos em troca de informações privilegiadas e a partir daí faziam acertos para definir previamente quem venceria a licitação. Algumas empresas recebiam apenas para simular a participação na concorrência e dar aparente legalidade ao processo.
Os "ajustes"
Os servidores corrompidos também elaboravam editais inserindo ou retirando questões de interesse dos empresários. Somado ao pagamento de suborno para que outras empresas não apresentassem propostas, armavam uma farsa e venciam a licitação.
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