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"Esse lugar é um grande guarda-chuva", diz o dentista, teólogo, educador e pastor Cláudio Oliver, 43 anos, em busca de uma definição para o que se tornou a ONG Casa da Videira, instalada num depósito industrial na Fanny. Sob a aba da organização se abrigam hoje o projeto Cine Cidade, um experimento audiovisual com crianças e adolescentes do bairro, conduzido pela festejada educadora Cristina Vermelho; o Comunidade Verdejante, no qual pós-graduandos de Agronomia da UFPR ensinam agricultura orgânica para a garotada e sua família; uma extensão do grupo de capoeira Abadá, dois núcleos de dança. A Casa da Videira em pouco tempo se tornou a praça que a Vila Fanny não tem. Ali acontecem atividades o tempo inteiro, em especial para os mais de 40 meninos e meninas da comunidade que encontraram no barracão um lugar para brincar, escrever, estudar inglês, filmar a própria rua. O projeto custa em média R$ 12 mil por mês, fora o aluguel.

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