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A colisão do Boeing 737-800 com o jato Legacy está confirmada. Entenda o caso, segundo os depoimentos dos tripulantes e passageiros:

Sábado, 23

Os proprietários da empresa de táxi-aéreo de Nova York Excel Air Service, Henry Arthur Yendle e David Jeffrey Rimmer, foram a São José dos Campos buscar o jato executivo Legacy 600 adquirido da Embraer.

Sexta, 29

Após as verificações finais dos sistemas, a aeronave ficou pronta para decolar.

14h47 – Sob o comando do piloto Joe Lepore e do co-piloto Jan Pauladino, o jatinho decolou de São José dos Campos (SP) com destino a Manaus (AM), onde pousaria para abastecer antes de rumar para os Estados Unidos.

Além dos proprietários, dois funcionários da aérea de vendas da Embraer e um jornalista norte-americano, contratado para escrever sobre o avião, acompanhavam o vôo.

17h – Por volta desse horário, a uma altitude de 37 mil pés (cerca de 12 mil metros), tripulantes e passageiros do Legacy ouviram um barulho decorrente de um "leve choque".

A parte superior da cauda e a extremidade da asa esquerda ficaram danificadas.

O impacto desarmou o piloto-automático, obrigando o piloto a assumir o controle manual da aeronave, que logo se estabilizou.

17h30 – Sem ter visto o avião da Gol se aproximar ou se afastar após a choque, o piloto fez um pouso de emergência na base aérea da Serra do Cachimbo.

No intervalo de 30 minutos entre o acidente e a aterrisagem, o acidente não foi reportado aos controladores de vôo. O caso só foi informado depois que os tripulantes ficaram sabendo que um avião de carreira da Gol havia desaparecido no local onde teria havido a colisão.

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