Depois que 20 suspeitos foram descartados com a negativa de exames de DNA, a polícia trabalha agora com cerca de quatro nomes como possíveis assassinos de Rachel Genofre, 9 anos, morta em novembro do ano passado. Um dos principais nomes seria o de um rapaz que vivia em uma favela próxima ao local em que a menina morava. Este homem seria conhecido da família da mãe de Rachel.

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Moradores da região dizem que antes mesmo do corpo de Rachel ser descoberto na Rodoferroviária, um homem branco, de 38 anos, morador da ocupação, comentava com conhecidos o que teria feito com a garota. "Ele ficava se gabando. Disse que fez por vingança. Mas sabemos que mexeu com outras meninas daqui também. É um pedófilo", afirma um morador da área.

Além deste suspeito, a polícia também trabalha com a hipótese de o crime ter sido cometido por duas ou até três pessoas. Uma imagem feita a partir de uma câmara de um posto de gasolina, localizado na esquina da João Negrão com a Sete de Setembro, perto do local em que foi encontrado o corpo da menina, mostra um homem carregando uma mala semelhante à que foi encontrada com o corpo de Rachel. A gravação foi feita cerca de 30 minutos antes do horário em que o corpo de Rachel foi percebido pelos índios que dormiam na Rodoferroviária. Não foi possível, entretanto, fazer uma aproximação para tentar identificar o suspeito, já que a imagem perde qualidade e fica desfocada. Seis policiais do Centro de Operações Policiais Especiais (Cope) ainda trabalham exclusivamente no caso. (TC)

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