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São Paulo (AE) – O cerco aos apadrinhados do Judiciário abriu caminho para o nepotismo cruzado, que é a migração de servidores não concursados de um Poder para outro. Desde a semana passada, a OAB investiga o trânsito de funcionários dos tribunais alcançados pela Resolução 7, que pôs fim à regalia na Justiça e ameaça empurrá-los para o desemprego. A primeira denúncia sobre o transnepotismo aponta para Sergipe, onde o presidente da Seccional da OAB, Henri Clay, decidiu rastrear suposto fluxo de servidores entre o Tribunal de Justiça e o Tribunal de Contas do Estado – as cortes negam a burla ao Artigo 37 da Constituição, que impõe moralidade e impessoalidade na administração.

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