Começam nesta quarta-feira (24), em Apucarana, os trabalhos de duplicação da Rodovia do Café (BR-376), que liga Curitiba ao interior do Paraná. A rodovia já recebe obras de duplicação desde janeiro, quando a concessionária CCR RodoNorte iniciou a frente de obras entre Ponta Grossa e o Norte do estado.
Os serviços desta nova etapa são para a duplicação entre Apucarana e Califórnia, em direção a Ponta Grossa, e começam às 14h30 desta quarta. A obra terá onze quilômetros e inclui um viaduto com 90 metros de extensão na saída da Avenida Minas Gerais, em Apucarana, ligando a cidade ao sentido sul (Ponta-Grossa) da BR-376.
De acordo com a concessionária, a duplicação será iniciada no quilômetro 243, na saída do Contorno-Sul de Apucarana, e segue até o quilômetro 254, próximo a Califórnia. No trecho, também serão implantados dois viadutos de 45 metros sobre a rede ferroviária.
Os investimentos para a duplicação dos 231 quilômetros da Rodovia do Café, entre Apucarana e Ponta Grossa, são estimados em aproximadamente R$ 1 bilhão.
Viaduto de Morretes é inaugurado
O viaduto de acesso a Morretes, no quilômetro 29 da BR-277, foi finalizado e liberado para tráfego na manhã desta terça-feira (23). Foram dez meses de obras, que tiveram um custo total de R$ 15 milhões, de acordo com a Ecovia, concessionária responsável pelo gerenciamento da rodovia entre Curitiba e o Litoral.
O viaduto tem oito metros de altura e 700 metros de cumprimento. Desde o início da segunda parte das obras, em abril, o trecho da BR-277 apresentava alterações no tráfego por causa dos trabalhos. O acesso principal à cidade chegou a ser fechado, e um acesso secundário passou a ser usado pelos motoristas.
Com a inauguração da estrutura, o trânsito deverá ficar mais fluido na região, que recebe milhares de turistas por ano. Segundo levantamento repassado pela Ecovia, a Secretaria de Turismo, Cultura e Meio Ambiente de Morretes informou que em janeiro deste ano cerca 80 mil turistas visitaram a cidade, sendo que cerca de 70% desse volume usaram o transporte rodoviário. No retorno, essa parcela aumenta para 90%, já que boa parte dos turistas que chega por trem opta por voltar com transporte rodoviário.
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