A OHL Brasil, empresa espanhola que administrará pedágios de São Paulo à divisa entre Santa Catarina e Rio Grande do Sul, afirma que apesar da crise financeira internacional que vem dificultado a captação de recursos, todas as praças do trecho estarão em funcionamento até o fim do ano. Segundo a administração da OHL, a empresa tem orçamento suficiente para dar continuidade às obras previstas no Programa de Exploração de Rodovias (PER), da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), em vigor desde fevereiro.
Os trechos pedagiados estão divididos em três. Na Régis Bittencourt, trecho da BR-116 entre São Paulo e Curitiba, serão seis praças com o pedágio de R$ 1,36, mais a variação do IPCA (índice que mede a inflação) entre junho e a data de funcionamento da praça. No trecho entre Curitiba e Palhoção (SC), próximo a Florianópolis, serão cinco praças com a cobrança de R$ 1,10, mais a variação do IPCA. Já no trecho entre Curitiba e a divisa entre Santa Catarina e Rio Grande do Sul serão cinco praças com a cobrança de R$ 2,54, mais o IPCA.
Os principais investimentos da OHL serão feitos nos cinco primeiros anos da concessão. Na Régis Bittencourt, o investimento será de R$ 1,4 bilhão. No trecho Curitiba-Palhoça, será de R$ 9,5 milhões. Enquanto que no trecho entre Curitiba e a divisa de Santa Catarina e Rio Grande do Sul será de R$ 400 milhões.
No Paraná, serão construídas quatro praças: em Campina Grande do Sul, Fazenda Rio Grande e Rio Negro, todas na BR-116, e em Campo Largo da Roseira, na BR-376.
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