A 11ª edição da Festa Literária Internacional de Paraty deverá ser lembrada, muito mais do que pela participação dos escritores convidados, como a Flip das Revoltas de Junho, já que o assunto esteve presente, de uma forma ou de outra, em quase todos os debates da feira. Os protestos que se espalharam pelo país desde o mês passado chegaram com força à cidade histórica fluminense.
Moradores fizeram manifestações contra o alto preço dos ingressos da festa, que terminou ontem. Também pediram livros mais baratos. Na Tenda dos Autores, onde ocorreram as principais discussões da Flip, a temperatura se elevou. O jornalista William Waack, âncora e editor-chefe do Jornal da Globo e mediador de uma das mesas, chegou a ser vaiado.
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