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A maranhense mantém o estilo dor de cotovelo antenada com as novidades | Arquivo Gazeta do Povo
A maranhense mantém o estilo dor de cotovelo antenada com as novidades| Foto: Arquivo Gazeta do Povo

Em Londrina, no Norte do Paraná, a lei obriga que condomínios, comércios, indústrias tem que separar o lixo que pode ser reciclado. Algumas organizações não-governamentais (ONGs), contudo, não têm barracão para fazer a reciclagem. O trabalho chega a ser feito nos quintais e nas ruas, sem higiene, nem segurança.

Segundo reportagem do Bom Dia Paraná, a maioria das 34 ONGs de reciclagem de Londrina informa que falta apoio e infra-estrutura para ampliar os índices de materiais reciclados. "A grande deficiência é no gerenciamento", afirma Verônica Costa, presidente da ONG Grupo Esperança.

O dinheiro repassado pela prefeitura não é suficiente para pagar o aluguel de alguns barracões, segundo as ONGs. "Essas ONGs necessitam pessoas com experiência empresarial. É preciso apoio da prefeitura", afirma Fernando Barros, presidente do Conselho de Meio Ambiente de Londrina.

Os catadores de lixo ganham entre R$ 300 e R$ 400. São poucas as organizações não-governamentais que conseguem dar garantias para quem trabalha mantendo a cidade limpa e o meio ambiente mais preservado. Com a atuação deles, deixam de ser despejados no meio ambiente 3 mil toneladas de lixo por mês, em Londrina, o que equivale a 25% do total de lixo produzido na cidade.

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