A informação de que a Sanepar joga o esgoto diretamente nos rios e acumula o lodo resultante do tratamento do material levou ONGs de defesa do meio ambiente a recorrer à Justiça. Uma delas, a Associação de Proteção ao Meio Ambiente de Cianorte (Apromac), moveu duas ações contra a companhia. "No nosso entendimento, o tratamento de esgoto está muito abaixo do que deveria estar", comenta o ambientalista Eleutério Langowski, diretor da Apromac.
A entidade também denunciou, ao Ministério Público do Paraná, o acúmulo de lodo de esgoto na Estação de Tratamento Belém, em Curitiba. O lodo, material que sobra do processo de tratamento do esgoto, pode ser tratado e utilizado como adubo. Para isso, deve passar por um processo de eliminação de patógenos, que causam doenças. "A Sanepar cobra 85% do valor da taxa de água para a coleta e o tratamento de esgoto. Se ela não está tratando e dando a destinação correta, está cobrando além do que devia", afirma Langowski.
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