São Paulo - O governo brasileiro recebeu ontem representantes do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime e da Organização Mundial da Saúde (OMS), para discutir um programa global conjunto voltado para a promoção do acesso ao tratamento e à assistência integral e humanizada para usuários de álcool e outras drogas.
Segundo o representante do Escritório Regional do Escritório para o Brasil e Cone Sul, Bo Mathiesen, o debate precisa envolver a atenção integral ao usuário de drogas, por meio do respeito aos direitos humanos. "Trata-se da ampliação da perspectiva de futuro dessas pessoas, que têm uma doença tratável, mas que, muitas vezes, são marginalizadas", afirmou. Mathiesen destacou desafios a serem considerados no cenário brasileiro, como o fato de o país fazer fronteira com três grandes produtores de cocaína, Colômbia, Peru e Bolívia.
Para o representante do Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas do Ministério da Saúde, José Luiz Telles, a cooperação internacional é fundamental, porque significa a união de esforços em busca de medidas para diminuir, por exemplo, o consumo de crack no país.
-
Censura clandestina praticada pelo TSE, se confirmada, é motivo para impeachment
-
“Ações censórias e abusivas da Suprema Corte devem chegar ao conhecimento da sociedade”, defendem especialistas
-
Elon Musk diz que Alexandre de Moraes interferiu nas eleições; acompanhe o Sem Rodeios
-
“Para Lula, indígena só serve se estiver segregado e isolado”, dispara deputada Silvia Waiãpi
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
Deixe sua opinião