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São Paulo - O governo brasileiro recebeu ontem representantes do Es­­critório das Nações Unidas so­­bre Drogas e Crime e da Organi­za­­ção Mundial da Saúde (OMS), para discutir um programa global conjunto voltado para a promoção do acesso ao tratamento e à assistência integral e humanizada para usuários de álcool e outras drogas.

Segundo o representante do Escritório Regional do Escri­tório para o Brasil e Cone Sul, Bo Mathiesen, o debate precisa en­­volver a atenção integral ao usuário de drogas, por meio do respeito aos direitos humanos. "Trata-se da ampliação da perspectiva de futuro dessas pessoas, que têm uma doença tratável, mas que, muitas vezes, são marginalizadas", afirmou. Mathiesen destacou desafios a serem considerados no cenário brasileiro, como o fato de o país fazer fronteira com três grandes produtores de cocaína, Colômbia, Peru e Bolívia.

Para o representante do Depar­ta­mento de Ações Programáticas e Estratégicas do Ministério da Saúde, José Luiz Telles, a cooperação internacional é fundamental, porque significa a união de esforços em busca de medidas para diminuir, por exemplo, o consumo de crack no país.

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