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Mais duas pessoas foram presas durante a Operação Biópsia, subindo para oito os suspeitos de desviar verbas da Associação de Combate ao Câncer de Goiás (ACCG). As verbas eram destinadas ao tratamento de pacientes atendidos no Hospital Araújo Jorge.

As prisões mais recentes ocorreram ontem e as outras na sexta-feira. O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) não descarta novas solicitações ao Judiciário. Segundo o Ministério Público Estadual, três juízes diferentes analisaram os pedidos e argumentos do MP e concederam todos os mandados solicitados na operação.

Os dois novos detidos foram ouvidos pelos promotores do Gaeco, antes de serem encaminhados para a Casa de Prisão Provisória. O tipo de suspeita e os nomes não serão divulgados, por enquanto, para não prejudicar o andamento das investigações.

A Operação Biópsia envolve também promotores e servidores do Centro de Segurança e Inteligência Institucional (CSI) do MP-GO, com apoio do Comando de Operações Especiais (COE) da Polícia Militar. A investigação criminal foi instaurada pelo Gaeco, há cerca de seis meses, visando apurar fortes indícios de irregularidades em relação à ACCG

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