Uma operação envolvendo o Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público, a Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp-PR) e a Corregedoria da Polícia Civil cumpre mais de 30 mandados de prisão e de busca e apreensão na manhã desta terça-feira (17) contra pessoas, policiais civis entre elas, suspeitas de extorsão e formação de quadrilha. Até as 11h30 desta terça-feira, 16 mandados de prisão haviam sido cumpridos, entre eles o de uma delegada e de vários policiais civis.
Duas equipes do Cope foram para a Delegacia do Alto Maracanã, em Colombo, na região metropolitana, na manhã desta terça-feira para cumprir parte da operação. A suposta quadrilha seria formada por policiais civis, advogados e outras pessoas ligadas ao grupo.
A operação começou às 6 horas e teve o apoio de cerca de 100 pessoas. Participam da ação policiais do Centro de Operações Policiais Especiais (Cope), do Grupo de Operações Especiais (Goe) e das Rondas Ostensivas de Naturezas Especiais (Rone).
A Sesp vai realizar uma coletiva de imprensa, na tarde desta terça-feira, com o secretário da Segurança, Luiz Fernando Delazari, e com o coordenador do Gaeco e procurador de Justiça, Leonir Batisti, para repassar todos os dados da operação.
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil