São Paulo Representantes da Vivo, TIM e Claro, as maiores operadoras móveis, participaram de uma reunião na Secretaria de Segurança Pública para discutir a possibilidade técnica de bloquear os celulares nas proximidades de cadeias e presídios. A Associação Nacional das Operadoras Celulares (Acel) não quis comentar o que foi decidido.
Uma opção seria desligar as antenas que atendem a essas áreas. Mas isso faria com que os vizinhos das cadeias e dos presídios também ficassem sem sinal. As operadoras, no entanto, não poderiam interromper um serviço público sem ordem da Justiça ou da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). A Anatel também precisaria se apoiar em uma decisão judicial para tomar tal decisão.
Outra opção seriam os bloqueadores, que degradam o sinal em uma determinada área, deixando mudos os aparelhos. "A aquisição e instalação de sistemas bloqueadores não são de competência da agência nem das prestadoras de serviço móvel", informou a Anatel.
- Faltam 154 mil vagas em presídios
-
Censura clandestina praticada pelo TSE, se confirmada, é motivo para impeachment
-
“Ações censórias e abusivas da Suprema Corte devem chegar ao conhecimento da sociedade”, defendem especialistas
-
Elon Musk diz que Alexandre de Moraes interferiu nas eleições; acompanhe o Sem Rodeios
-
“Para Lula, indígena só serve se estiver segregado e isolado”, dispara deputada Silvia Waiãpi
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis