A abertura para os carros não é consenso entre os comerciantes da Rua XV. Com uma confeitaria instalada há 62 anos no calçadão, Dair da Costa Perzado, 75 anos, é simpática à idéia. "Tem que abrir para a rua voltar a ter vida", diz. Já Elias Massabki, 75 anos, dono de um café há 37 anos no local, acha que o fim do calçadão não vai alterar em nada a rotina do comércio. "A Rua XV é uma tradição turística", argumenta. Ambos, porém, acreditam que mais policiais na rua ao anoitecer permitiria que as lojas permanecessem abertas por mais tempo e o movimento fosse mais intenso.
-
Censura clandestina praticada pelo TSE, se confirmada, é motivo para impeachment
-
“Ações censórias e abusivas da Suprema Corte devem chegar ao conhecimento da sociedade”, defendem especialistas
-
Elon Musk diz que Alexandre de Moraes interferiu nas eleições; acompanhe o Sem Rodeios
-
“Para Lula, indígena só serve se estiver segregado e isolado”, dispara deputada Silvia Waiãpi
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
Deixe sua opinião