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Rio de Janeiro - O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, esteve ontem no Rio para a primeira reunião do Comitê Orientador do Fundo Amazônia, na sede do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Ele voltou a afirmar que há empresas interessadas em fazer doações, como a Petrobras, AES e Wal-Mart. Mas, por enquanto, apenas os US$ 140 milhões anunciados pela Noruega em agosto estão garantidos – o contrato deverá ser assinado no mês que vem, segundo o ministro.

Antecipando-se mais uma vez à divulgação oficial do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Minc afirmou que o desmatamento na Amazônia "caiu um pouco" em setembro e deverá ficar abaixo da média dos três meses anteriores. Ele disse que teve acesso a "dados preliminares" do sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter), mas não apresentou números.

Minc disse que se reunirá na semana que vem com o ministro da Justiça, Tarso Genro, e com os diretores das Polícias Federal e Rodoviária Federal para definir o aumento do cerco ao transporte ilegal de madeira e carvão na região, com a criação de quatro novos "portais de controle", além dos dois já existentes na BR-163 e BR-164.

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