Gedimar Pereira Passos, advogado e ex-policial federal. Em depoimento à PF, disse que foi "contratado pela Executiva Nacional do PT" para negociar com a família Vedoin a compra do dossiê acusando José Serra (PSDB), governador eleito de São Paulo, de envolvimento na máfia dos sanguessugas.
Jorge Lorenzetti, ex-analista de mídia e risco do PT. Foi apontado pela PF como o articulador da operação dossiê. Segundo relatório das investigações, Lorenzetti fez todas as negociações com a finalidade de prejudicar a campanha do PSDB em São Paulo. O petista nega as acusações.
Valdebran Padilha da Silva, ex-filiado ao PT de Mato Grosso. O empresário disse que recebeu parte do dinheiro para a compra do dossiê de uma pessoa chamada "Expedito". Ele teria participado da operação de montagem e divulgação do documento. O nome citado é de Expedido Veloso, diretor afastado do Banco do Brasil.
- CPI ouve três envolvidos com dossiê
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil