Londrina - O padre Silvio Andrei, preso na madrugada de domingo nu e alcoolizado quando dirigia, em Ibiporã, no Norte do estado, foi solto por volta das 15h20 de ontem. Ele passou a noite no Centro de Detenção e Ressocialização de Londrina. O alvará de soltura foi assinado pelo juiz Sérgio Aziz Neme. Ele é acusado de assediar um jovem e de tentar subornar os policiais. No carro do padre os policiais encontraram uma garrafa com cachaça.
Segundo o delegado de Ibiporã, Marcos Belinati, o padre disse ter tomado duas taças de vinho e negou ter abordado qualquer pessoa e se dirigido com palavras e gestos obscenos. "Ele confirmou que bebeu duas taças de vinho numa festa de casamento e que toma remédio controlado, o que o fez ficar nesse estado", disse Belinati.
Silvio Andrei é sacerdote palotino há quase 10 anos. Em nota, a Arquidiocese de São Paulo, onde o padre Silvio Andrei atua, disse ter recebido as notícias sobre a prisão e acusações contra o sacerdote "com perplexidade". "Ele está muito abalado e bastante triste", disse o advogado do padre, José Adalberto Cunha.
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
Deixe sua opinião