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A suposta dívida do filho com traficantes fez o auxiliar de serviços gerais Adélio Aparecido Lemes, 41 anos, ficar em poder de seqüestradores por aproximadamente 24 horas em um barraco na periferia de Ponta Grossa. Ele ia para o trabalho, na manhã de segunda-feira, quando foi surpreendido por três homens armados. Teve as mãos amarradas e os olhos vendados e foi agredido fisicamente. Foi libertado apenas na manhã de terça-feira, sem a bicicleta, o telefone celular, a carteira com os documentos e R$ 60 em dinheiro.

Para Lemes, a única explicação para o rapto seria o envolvimento de um dos seus sete filhos com traficantes. "Sei que meu filho está envolvido com drogas. Ele disse que usa, mas não confirmou que estava devendo. Mas deve estar", comenta. Além de ter seus pertences roubados, o trabalhador conta que a todo momento os criminosos pediam dinheiro e faziam ameaças. Antes de libertá-lo, os seqüestradores teriam ligado para a esposa da vítima exigindo o resgate. O valor não foi divulgado.

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