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O diretor da Diretran, Gilberto Foltran, afirma que, se os agentes do EstaR estão saindo do trabalho antes das 18 horas, conforme observado pela Gazeta do Povo, algo está errado. Segundo ele, o turno deve ir até as 19 horas, o que asseguraria a fiscalização por todo o horário de obrigatoriedade do EstaR. Mas o presidente do sindicato que representa os agentes de trânsito de Curitiba (Sindiurbano), Valdir Mestriner, confirma que o turno de trabalho termina de fato às 18 horas.

Foltran, no entanto, minimizou os prejuízos que a ausência de fiscalização após as 18 horas poderia causar para a população que precisa estacionar o carro. "Após as 18 horas, as lojas estão fechando as portas. O que aumenta nesse horário é o fluxo de veículos nas ruas, não a procura por estacionamento", diz o diretor da Diretran. "O EstaR já cumpriu sua finalidade (que é garantir as vagas de estacionamento)."

Falha

Com relação à freqüência da fiscalização do EstaR em um mesmo ponto, outro problema constatado pela reportagem da Gazeta, Foltran afirma que isso ocorre porque as agentes muitas vezes se atrasam por causa da venda dos cartões de estacionamento. "A venda do cartão acaba atrapalhando." A Diretran está estudando mudar o sistema de venda dos cartões, para liberar as fiscais dessa responsabilidade. Segundo Foltran, dentre as possibilidades em avaliação está a de a compra poder ser feita em pontos fixos ou por telefone celular.

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