O presídio Hildebrando de Souza, em Ponta Grossa, nos Campos Gerais, terá vistorias diárias para tentar conter as constantes fugas. A estratégia foi definida na segunda-feira (9) em reunião entre policiais militares, civis e carcereiros.
Nos últimos 100 dias, detentos conseguiram organizar quatro fugas 28 fugiram e dez foram recapturados. A última, semana passada, causou constrangimento. Dois dias após anunciar reforços no prédio, com a colocação de arames farpados e mais câmeras de vigilância, dez presos conseguiram escapar.
O delegado-chefe da 13.ª Subdivisão Policial, Noel Muchinski da Mota, acredita que três fatores estão colaborando para as fugas. Por turno, apenas três carcereiros e quatro policiais vigiam os 350 presos. Enquanto nas outras penitenciárias do estado a relação é de três presos para cada funcionário, no Hildebrando está em 12 por 1. Outro problema é a superlotação, com mais do que o dobro da capacidade, que é de 172 detentos. Além disso, o delegado alega que a estrutura do prédio é frágil.
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