A aposentada Maria do Carmo Chapiesque, que mora no Distrito de Floriano, em Maringá, região noroeste do Paraná, esteve na quarta-feira no INSS para provar que está viva e desta maneira voltar a receber a aposentadoria, cancelada porque ela estaria morta.
Como tem problemas de saúde, Maria do Carmo 58 anos e aposentada há 20, deixou a aposentadoria para ser recebida pela filha, Isabel. Mas quando a moça foi ao banco, no começo do mês, levou um susto: a aposentadoria estava bloqueada porque, para o INSS, ela estava morta.
A certidão de óbito foi até registrada num tabelionato de Maringá. A aposentada teria morrido num hospital da cidade, com problemas nos pulmões e hemorragia no estômago.
Confusão
A confusão foi entre Maria do Carmo Chapiesque, que está viva, e a outra Maria do Carmo que morreu e morava em Ivatuba. No cemitério de Ivatuba, segundo reportagem do Bom Dia Paraná, está o túmulo onde a homônima foi enterrada, junto com o marido, Pedrinho, que morreu há nove anos.
Para o Departamento de Ação Social da Prefeitura de Ivatuba, só existe uma explicação: Pedrinho, que também foi casado com a aposentada de Maringá, teria usado a mesma certidão de casamento para as duas esposas.
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
Deixe sua opinião