A Secretaria de Estado da Saúde anunciou nesta sexta-feira (17) de que forma vai enfrentar o vírus H1N1, que continua afetando países da América do Sul. Os estados da região Sul vão participar de uma oficina para manter uma estratégia de combate à doença. Quem está organizando a oficina é o secretário Michele Caputo Neto, representante da região Sul no Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Saúde.
De acordo com informações divulgadas pela Agência Estadual de Notícias (AEN), órgão oficial de comunicação do governo do estado, uma reunião será realizada no final de junho, no Rio Grande do Sul. Para o secretário, a intenção é que os estados tenham o mesmo posicionamento, porque já passaram por situações semelhantes no passado. Ele ainda solicitou a realização de uma licitação pelo sistema de registros de preço para os insumos necessários para a H1N1.
Para Caputo Neto, a vacinação é uma estratégia importante e pode-se notar uma queda no número de casos graves. Mas ainda há pessoas suscetíveis ao vírus, que não foram imunizadas ou não tiveram contato com o H1N1 durante a pandemia.
Entre as estratégias está a distribuição gratuita do medicamento fosfato de oseltamivir para todos os pacientes que apresentam síndrome gripal. Recentes orientações do Ministério da Saúde alertam que o medicamento só deveria ser oferecido para determinados grupos de pacientes.
O Paraná possui 500 mil tratamentos de oseltamivir disponíveis em estoque. Outra estratégia foi implantar um monitoramento para identificar a presença de todos os vírus circulantes no estado.
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