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São Paulo – Dos 15 estados que, segundo análise do Ministério da Saúde, descumpriram a emenda da saúde em 2004, 10 contestaram os dados e disseram cumprir o porcentual mínimo. O governo do Paraná afirmou que a emenda suscita "discussões intermináveis" sobre o conceito de gasto em saúde. Afirmou que não há lei que impeça, por exemplo, o cômputo de despesas em saneamento como gastos em saúde. Apenas Roraima admitiu ter ficado abaixo do piso. Contatados, os governos de Piauí, Paraíba, Mato Grosso do Sul e Rondônia não deram resposta. O presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde, Jurandi Frutuoso, disse que houve "avanço grande" dos estados no cumprimento da emenda. Ele citou estudo do Conass que aponta que a participação estadual no financiamento global da saúde cresceu 166% de 2000 a 2004, ante 60% da União e 117% dos municípios.

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