Apesar de ainda contar com mais de 100 municípios com coeficientes de mortalidade infantil acima do tolerado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o Paraná reduziu o índice geral em 16,7% entre 2002 e 2005.
O último dado oficial da Secretaria de Saúde mostra que o índice de mortalidade do estado é de 14,31 para mil nascidos vivos. No Brasil a estimativa é de 27,4 óbitos para mil nascidos vivos.
De acordo com a coordenadora da Sessão de Informação de Análise da Secretaria de Saúde, Rossana Vianna, até o final do ano o governo vai instalar 51 Casas de Atenção à Saúde Integral da Mulher e da Criança. As casas terão estrutura e corpo clínico especializado no acompanhamento de gravidez de risco. Outras 17 Casas de Apoio à Gestante devem ser entregues no interior. "As casas de apoio servem como um amparo para a mulher que não está na sua cidade e fará o parto em alguns dias."
O governo federal também pretende investir no Paraná para combater a mortalidade de crianças até 1 ano. O PAC da Funasa (Fundação Nacional da Saúde) deve destinar, no ano que vem, R$ 1,2 bilhão para investimentos em saneamento básico em cidades com menos de 50 mil habitantes do Paraná que tenham altos índices de mortalidade, abriguem comunidades indígenas, quilombolas, ribeirinhas, de assentados e reservas extrativistas. O dinheiro deve ser aplicado na construção de módulos sanitários domiciliares, perfuração de poços artesianos e tratamento de lixo, de água e de esgoto em municípios paranaenses.
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