A Unidade Paraná Seguro (UPS) do bairro Parolin, em Curitiba, registrou o primeiro homicídio desde a instalação do módulo policial fixo da região, no dia 3 de maio. Adilson de Oliveira, 30 anos, foi assassinado na Rua Eugênio Parolin, por volta da 0h30 de ontem, vítima de arma de fogo. De acordo com a Polícia Militar, ele foi chamado no portão de casa por dois homens, que atiraram contra ele. Oliveira foi atingido por dois tiros no abdôme. A vítima havia saído há cerca de um mês da Colônia Penal Agrícola de Piraquara, onde cumpriu pena. O delegado Rubens Recalcatti, da Homicídios, acredita que tenha sido um crime passional. "Ele estava envolvido com uma mulher que tinha uma relação com outro homem, que possivelmente foi um dos autores do crime." O Parolin ficou três meses sem registrar um assassinato desde a instalação da UPS. De janeiro a abril, ocorreram nove crimes contra a vida no bairro.
-
Censura clandestina praticada pelo TSE, se confirmada, é motivo para impeachment
-
“Ações censórias e abusivas da Suprema Corte devem chegar ao conhecimento da sociedade”, defendem especialistas
-
“Para Lula, indígena só serve se estiver segregado e isolado”, dispara deputada Silvia Waiãpi
-
Comandante do Exército pede fé nos princípios democráticos e na solidariedade do povo
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis