O acidente que provocou a morte da adolescente Alessandra Aguilar, 17 anos, atingida no domingo por um carrinho que se soltou de um brinquedo no parque de diversões itinerante Glória Center, não foi o primeiro caso do estabelecimento. Em 2006, o garoto Róbson da Costa, 14 anos, morreu após cair de um brinquedo.
Segundo a delegada Adriana Belém, titular da 42.ª Delegacia de Polícia, as informações foram omitidas pela dona do parque, durante depoimento no domingo. Adriana chegou aos inquéritos após consultar se havia processos criminais envolvendo o Glória Center. Após abrir inquérito por homicídio culposo, quando não há intenção de matar, a delegada disse ontem que vai indiciar os donos do parque por homicídio doloso. "Ter omitido as informações agrava ainda mais a situação dos donos." A decisão veio após uma nova vistoria ao local do acidente. O parque, segundo Adriana, está em péssimas condições da instalação elétrica ao estado dos brinquedos.
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil