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Brasília – As eleições para a Presidência e para a maioria dos 27 estados, de acordo com as pesquisas de intenção de voto, serão as mais polarizadas da história recente do país. A polarização entre as candidaturas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT-PRB- PCdoB) e do ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB-PFL) também se verifica na corrida pelo governo de 17 estados, onde a disputa real é travada entre apenas dois candidatos.

Em sete estados há candidatos considerados francos favoritos, caso de Aécio Neves (PSDB-MG), Roseana Sarney (PFL-MA), Simão Jatene (PSDB-PA), Eduardo Braga (PMDB-AM), Blairo Maggi (PPS-MT) e André Puccineli (PMDB-MS).

Fora da disputa pela Presidência, nas eleições para os governos estaduais, o PMDB tem candidatos considerados fortes em 13 estados. O PSDB tem nomes fortes em seis estados, o PT e o PFL em quatro cada e o PSB e o PPS, em três estados cada. A exemplo do presidente Lula, 13 governadores que disputam a reeleição também podem ser considerados os mais fortes candidatos a vencer as eleições. Estão nessa situação Germano Rigotto (PMDB-RS), Luiz Henrique (PMDB-SC), Roberto Requião (PMDB-PR), Paulo Souto (PFL-BA), Mendonça Filho (PFL-PE), Vilma Faria (PSB-RN), Welington Dias (PT-PI), Ivo Cassol (PPS-RO) e Marcelo Miranda (PMDB-TO).

A disputa direta na eleição para presidente, entre o PT e o PSDB, só se repete em três estados: São Paulo, Minas Gerais e Pará. Como nas eleições anteriores, os partidos trocam de parceiro de um estado para o outro como se trocassem de camisa.

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