Ponta Grossa O improviso por causa das obras de construção da rodoviária de Ponta Grossa, nos Campos Gerais, causou transtornos para os usuários durante o temporal do fim de semana. O galpão pré-fabricado, erguido para abrigar os guichês das empresas de transporte depois que a estrutura anterior foi demolida, não tem área coberta para o embarque e desembarque. Passageiros e funcionários tiveram que descarregar malas na chuva intensa. O movimento no domingo é duas vezes maior do que o dos demais dias.
Agente da Princesa dos Campos, Jean Carlos Guerlinger, teve de trabalhar na chuva até as 22h30 de domingo. "Não tinha como não embarcar e desembarcar os passageiros. Até os motoristas acabaram se molhando. Todos reclamavam muito, falavam que era uma falta de consideração", conta. A empresa disponibiliza dois toldos para o embarque dos passageiros, mas eles são insuficientes. "Foi um domingo com muitos transtornos", fala Josuel Carlos Guerreiro Amaral, da mesma companhia. Segundo ele, a água escorreu pelas paredes do galpão, forçando o desligamento de todos os computadores.
"A administração municipal admite que as condições não são as ideais", afirma o secretário municipal de Planejamento, José Ribamar Krüger. O prefeito de Ponta Grossa, Pedro Wosgrau Filho (PSDB), diz que não há uma data prevista para a conclusão das obras, mas "o objetivo é inaugurar ainda neste ano".
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