Já havia sido condenado três vezes o pastor Antonio Luiz Ponte, de 48 anos, preso na última terça-feira (27), em Niterói, na Região Metropolitana do Rio. Segundo a polícia, contra ele havia três mandados de prisão por condenações de estelionato e furto, além de um quarto mandado, em um processo também de estelionato, que está em andamento.
De acordo com a polícia, Ponte é investigado ainda por homicídio e roubo, e há informações de que ele também atuava em receptação de carros e peças roubadas.
"A maior parte dos crimes está relacionada a furto de veículos", afirmou o delegado Márcio Mendonça, da Delegacia de Roubos e Furtos de Automóveis. Ponte vinha sendo investigado há três meses e sua ficha criminal soma oito passagens pela polícia.
Dinheiro dos cultos será investigadoEle agora investiga se o dinheiro arrecadado por Ponte em seus cultos na Igreja Pentecostal Amigos de Cristo era usado em benefício próprio. "Há informações de que ele usava esse dinheiro para comprar carros salvados em leilões e os revendia", contou o delegado.
"Se ficar provado que ele enganava os fiéis e embolsava o dinheiro, aí responder por mais um processo de estelionato", explicou Mendonça.
Prisão em culto
A prisão aconteceu na noite de terça-feira (27), na hora em que Ponte iria realizar um culto no Centro de Niterói, onde ele abriu a igreja há 2 anos.
Segundo a polícia, ele não resistiu à prisão e os fiéis ficaram assustados com a ação policial, mas não houve confusão.
-
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
-
“A ditadura está escancarada”: nossos colunistas comentam relatório americano sobre TSE e Moraes
-
Jim Jordan: quem é campeão de luta livre que chamou Moraes para a briga
-
Aos poucos, imprensa alinhada ao regime percebe a fria em que se meteu; assista ao Em Alta
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
Deixe sua opinião