A Patrulha Escolar foi implantada em Maringá em junho do ano passado, com cinco viaturas e 12 policias para atuar em 41 escolas. "Trabalhamos com policiamento ao redor das escolas e palestras aos alunos sobre porte de arma e tóxicos", explica o coordenador regional da Patrulha Escolar, Diego Nogueira.
Mesmo com o trabalho preventivo, os policiais não podem revistar os alunos por conta própria no interior das escolas. Para isso, é necessária a autorização dos pais dos estudantes, que passa pela Polícia Militar e pela Vara da Infância e Juventude. Nenhum colégio maringaense recebeu este procedimento até hoje. Porém, em Sarandi (a 2 quilômetros de Maringá), numa vistoria realizada em um colégio, em maio, foi encontrado um adolescente com crack e outro com arma branca. O programa foi implantado em Sarandi em abril, após casos de bombas jogadas contra algumas escolas.
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
Deixe sua opinião