Preso preventivamente pela suposta prática de receptação qualificada, Paulo Mandelli teve pedido de concessão de liminar em habeas-corpus negado pelo ministro Peçanha Martins, do Superior Tribunal de Justiça. O acusado, conhecido como "Rei dos Desmanches", foi apontado pelo Ministério Público do Paraná como um dos maiores chefes do roubo, receptação e desmanche de veículos do Sul do Brasil.
Mandelli é dono de três lojas e dois barracões de peças usadas de veículos em Curitiba, outra loja em Foz do Iguaçu e uma última em Santa Catarina. Ele teve a prisão decretada após a passagem da CPI do Narcotráfico pelo Paraná, no início de 2000. À época, um ex-policial denunciou a existência de uma quadrilha de desmanches de carros roubados no estado e o envolvimento de autoridades policiais no esquema.
Após passar 5 anos foragido, Mandelli foi preso em setembro de 2005. Na tentativa de obter liberdade provisória, a defesa alegou a inexistência de motivos para a manutenção da prisão, mas o ministro não aceitou a argumentação.
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