São Paulo O PDT indicou o senador Cristovam Buarque (DF) como o candidato do partido à Presidência da República. A decisão, no entanto, ainda não tem caráter oficial e precisa ser aprovada na convenção de junho da legenda. A cúpula do partido também decidiu priorizar as alianças com o PPS no país.
Os dois partidos discutem pelo menos desde o mês passado a unificação das candidaturas. A reunião de ontem, no Rio de Janeiro, ainda não estabeleceu uma definição sobre o assunto, que foi postergado para uma nova reunião, marcada para o dia 23 deste mês.
Neste encontro, que vai reunir a Executiva nacional, o Conselho Político e a bancada federal do PDT, deve sair uma posição definitiva sobre uma chapa com o PPS, que mantém o deputado Roberto Freire (PE) como seu candidato à Presidência da República.
A cúpula do PDT também decidiu que a legenda deve procurar lançar candidato em todos os estados ou fazer alianças para estar ou na cabeça de chapa ou na vaga de vice-governador.
Buarque governou o Distrito Federal (1995-1998) e foi eleito para o Senado em 2002, ainda pelo PT. No governo Lula, ocupou a pasta da Educação (2003-2004). Pouco depois de sair do governo, ele entrou para o PDT.
O projeto de candidato único de um bloco de esquerda já era discutido desde o fim do ano passado, mas passou por "crises" no início desse ano. Desde abril, representantes dos dois acertaram contatos diários para discutir um programa comum de governo.
Na última pesquisa Datafolha, do dia 7 de abril, as taxas de intenção de voto de Freire e Buarque oscilavam na faixa de 1% a 3%.
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