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Pelo terceiro dia consecutivo, empregados em condomínios de Curitiba bloquearam parcialmente a Rua Doutor Pedrosa no cruzamento com a Rua Desembargador Motta, no Centro da capital. As faixas à direita do canteiro central ficaram interditadas das 10 às 15 horas desta quinta-feira (29).

Os empregados em condomínios de Curitiba não aceitaram a proposta de reajuste do Sindicato da Habitação e dos Condomínios (Secovi-Pr) feita na quarta-feira e decidiram manter a greve da categoria por tempo indeterminado. A paralisação começou na terça-feira (26).

Uma nova reunião entre o Sindicato dos Empregados em Condomínios do Paraná (Sindicon-Pr) estava marcada para a tarde desta quinta, na Delegacia Regional do Trabalho, mas não foi realizada. Os sindicatos devem se reunir nesta sexta-feira (30), durante a tarde.

Segundo o Sindicon, os trabalhadores organizaram uma contraproposta, que será apresentada na reunião ao Secovi. Mesmo assim, os empregados em condomínios devem seguir com as manifestações no início da manhã desta sexta, novamente na Rua Doutor Pedrosa.

Proposta

Na tarde de quarta-feira (28), na Delegacia Regional do Trabalho, o Secovi-Pr apresentou uma proposta de reajuste ao Sindicato dos Empregados em Condomínios do Paraná (Sindicon-Pr), rejeitada pela categoria. Os porteiros e zeladores reivindicam reajuste salarial de 15%. Eles também querem cesta básica de R$ 150 e que a data-base seja adiantada. A presidente do Secovi-Pr, Liliana Ribas Tavarnaro, afirmou, antes da reunião, que não há condições para conceder esse percentual.

Segundo o presidente do Sindicon-Pr, Hélio Rodrigues da Silva, os trabalhadores de Curitiba, porém, não aceitaram a proposta de reajuste de 8%. "Estamos agora esperando que eles apresentem uma nova proposta que agrade os trabalhadores", disse.

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