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São Paulo (Das agências) – Ontem, durante a apuração do desfile do Grupo Especial do carnaval de São Paulo, o presidente da Gaviões da Fiel, rebaixada para o Grupo de Acesso, Wellington Rocha Júnior, ameaçou não desfilar mais. A escola perdeu quatro pontos por estourar em um minuto e dez segundos o tempo do desfile – que era de 65 minutos – e por ter exposto no gerador a marca de uma empresa – caracterizado como merchandising. Além disso, durante a apuração a escola obteve poucas notas 10. Inconformado, Júnior fez a ameaça, mas depois disse que iria reavaliar a decisão da escola.

O presidente da Liga das Escolas de Samba de São Paulo, Alexandre Marcelino Ferreira, declarou que vai conversar com o presidente da Gaviões da Fiel para que a decisão da escola seja realmente repensada e para esclarecer as dúvidas quanto à isenção do julgamento.

Apesar dessa declaração, o presidente da Mancha Verde, Paulo Serdan, disse acreditar que houve problemas na apuração das notas da Gaviões da Fiel e que o carnaval terá de ser reformulado para o próximo ano.

Está prevista para o início de abril uma reunião a ser realizada pela Liga Independente das Escolas de Samba para a prestação de contas do carnaval e para definir a situação do Grupo das Escolas de Samba Esportivas.

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