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Curitiba – Um em cada cinco médicos peritos do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) já foi agredido fisicamente, afirma um estudo divulgado ontem pela Associação Nacional dos Médicos Peritos da Previdência Social (ANMP). Mais de 90% deles foram vítimas de agressões verbais. Os ataques ocorrem com frequência dentro do próprio consultório, quando o médico perito atesta que o problema do paciente não justifica que ele seja afastado do trabalho e, conseqüentemente, seu pedido de auxílio doença ou aposentadoria não é aceito. Uma paralisação dos médicos do INSS de todo o Brasil estava marcada para ontem, mas o movimento foi adiado após uma reunião, na terça-feira, com a presença do ministro da Previdência, Nelson Machado. Ficou decidida a contratação de 1.251 novos peritos, até 13 de junho, e a mudança no sistema de entrega de resultados, que deixará de ser feito pelo médico e no ato da consulta.

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