Rio A Petrobrás demitiu por justa causa o advogado Nílton Teixeira de Paula, que pertencia a seu departamento jurídico. Ele é mais um dos funcionários da estatal acusados de envolvimento nas fraudes em licitações que foram investigadas pela Operação Águas Profundas da Polícia Federal (PF). Em 10 de julho, quando foi deflagrada a operação, o juiz da 4.ª Vara Federal Criminal do Rio, Flávio Lucas, recebeu a denúncia contra 26 envolvidos, dos quais cinco servidores da Petrobrás, e decretou a prisão de 18 deles. Embora não tenha sido denunciado, o advogado apareceu nas investigações, supostamente passando informações para um empresário.
-
Censura clandestina praticada pelo TSE, se confirmada, é motivo para impeachment
-
“Ações censórias e abusivas da Suprema Corte devem chegar ao conhecimento da sociedade”, defendem especialistas
-
Elon Musk diz que Alexandre de Moraes interferiu nas eleições; acompanhe o Sem Rodeios
-
“Para Lula, indígena só serve se estiver segregado e isolado”, dispara deputada Silvia Waiãpi
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
Deixe sua opinião