Brasília (AE) A Polícia Federal envia segunda-feira ao Supremo Tribunal Federal (STF) o relatório do inquérito do "caixa 2". Com 22 volumes, 69 apensos e mais de 250 depoimentos tomados até agora, a investigação, todavia, ainda está incompleta porque algumas perícias, como as da contabilidade dos Bancos Rural e BMG, não foram concluídas e falta fechar o conjunto de provas contra alguns dos acusados de envolvimento no suposto esquema de distribuição de propinas com parlamentares da base aliada.
Por isso, a PF pedirá mais prazo para fechar as apurações, em consonância com o que é planejado pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Correios.
Até agora, após seis meses de averiguação, foram indiciados cinco suspeitos, entre as quais o publicitário Duda Mendonça, denunciado por lavagem de dinheiro, evasão de divisas e crime contra a administração pública. Pelo menos mais 30 outros estão listados para fins de indiciamento, mas a polícia deixará essa tarefa para o Supremo Tribunal.
A relação de indiciáveis é encabeçada pelo empresário Marcos Valério Fernandes de Souza.
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