Cuiabá, MT A Polícia Federal anunciou que vai fazer hoje, em Cuiabá, uma acareação com o empresário petista Valdebran Carlos Padilha da Silva e o advogado Gedimar Pereira Passos. Eles seriam transferidos ontem à noite para a capital de Mato Grosso. O empresário Luiz Antônio Vedoin, chefe da máfia dos sanguessugas, e seu tio Paulo Roberto Trevisan, que levaria o dossiê a São Paulo, vão participar da acareação.
O objetivo é descobrir a origem do dinheiro R$ 1,7 milhão que estava com Valdebran e Gedimar. A prisão deles foi decretada com base em suspeita de "crime de lavagem de dinheiro ou (de) outra origem ilícita", segundo despacho do juiz César Augusto Bearsi, da 3.ª Vara Federal de Cuiabá.
Ele afirmou que comprar provas judiciais, que não estejam em sigilo, não é crime. O delito, em tese, pode ser uma suposta origem ilícita do dinheiro usado na compra.
O delegado da PF Diógenes Curado Filho, encarregado das investigações, vai ouvir Valdebran e Gedimar de novo hoje.
- Assessor de Lula pede demissão após ser citado no caso dossiê
-
Censura clandestina praticada pelo TSE, se confirmada, é motivo para impeachment
-
“Ações censórias e abusivas da Suprema Corte devem chegar ao conhecimento da sociedade”, defendem especialistas
-
“Para Lula, indígena só serve se estiver segregado e isolado”, dispara deputada Silvia Waiãpi
-
Comandante do Exército pede fé nos princípios democráticos e na solidariedade do povo
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis