Uma operação deflagrada pela Polícia Federal (PF) nesta segunda-feira (17) cumpre 33 mandados de prisão preventiva e 35 mandados de busca e apreensão no Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul para combater o contrabando de cigarros na fronteira do Brasil com o Paraguai. Segundo a PF, a quadrilha teria sonegado R$ 104 milhões em impostos.
São 150 policiais federais envolvidos na Operação Delivery, além de 12 agentes da Receita Federal e outros quatro da Corregedoria da Polícia Rodoviária Federal (PRF). As investigações, que duraram um ano, mostraram que o grupo contrabandeava cigarro pela fronteira do Paraná com o Paraguai e levava a droga para a cidade de São Paulo.
A PF apura ainda, ainda, indícios de participação de servidores públicos que facilitam o transporte de cigarros contrabandeados.
Durante as investigações, 37 pessoas foram presas, 65 carretas e caminhões foram apreendidos, além de 24 mil caixas de cigarro o que equivale a 12 milhões de maços de cigarro. Isso representa um prejuízo de R$ 104 milhões em impostos não pagos a União.
-
Entenda o papel da comissão do Congresso dos EUA que revelou os pedidos sigilosos de Moraes
-
Jornalista americano desmente conspiração com Musk; dono do X ironiza Moraes
-
PF usou VPN para monitorar publicações de Rodrigo Constantino no exterior
-
Governo Lula põe sob sigilo lista de servidores que ocuparam quartos de hotel de luxo em Londres
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil