A Polícia Federal (PF) prendeu, nesta terça-feira (17), 11 integrantes de uma organização criminosa que confeccionava e usava documentos falsos, como certidões de casamento, carteiras de identidade, atestados de óbito e procurações, entre outros, para obter indevidamente benefícios de pensão por morte na Previdência Social.
A chamada Operação Vidência investiga a atuação dos criminosos em São Paulo, no Rio de Janeiro, Paraná, em Santa Catarina, no Rio Grande do Sul, em Minas Gerais, Pernambuco, na Bahia, no Distrito Federal e em Goiás.
De acordo com a Polícia Federal, os criminosos faziam documentos de pessoas que não existiam, pagavam até três meses de contribuição social no nome delas para vinculá-las ao Regime Geral da Previdência Social. Em seguida, simulavam a morte desses falsos segurados e assim garantiam aos dependentes, também inexistentes, a pensão por morte. O valor era sacado por integrantes da organização criminosa.
Pelas estimativas da Polícia Federal, se continuasse atuando, a quadrilha daria um prejuízo de R$ 32 milhões aos cofres da Previdência.
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