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Abre hoje na Pinacoteca do Estado de São Paulo uma das maiores mos­­tras do ano, dedicada do artista suíço Alberto Giacomett, morto em 1966. Ele entrou pa­­ra a história da arte como um es­­cultor de rudes arquétipos hu­­manos, homens que são ao mesmo tempo todos os homens, acúmulos de visões. A filosofia do existencialista Jean-Paul Sartre influenciou o escultor a trabalhar de forma ob­­sessiva a figura humana – rostos, ho­­mens e mulheres. Em duas obras de au­­torretrato, o artista desenhou seu rosto deixando ver por baixo a estrutura óssea comum a to­­das as faces e esculpiu uma lín­­gua da altura de um homem. Na mostra paulistana, suas o­­bras estão asseguradas em mais de R$ 720 milhões e precisaram até de escoltas armadas nos deslocamentos.

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