Abre hoje na Pinacoteca do Estado de São Paulo uma das maiores mostras do ano, dedicada do artista suíço Alberto Giacomett, morto em 1966. Ele entrou para a história da arte como um escultor de rudes arquétipos humanos, homens que são ao mesmo tempo todos os homens, acúmulos de visões. A filosofia do existencialista Jean-Paul Sartre influenciou o escultor a trabalhar de forma obsessiva a figura humana rostos, homens e mulheres. Em duas obras de autorretrato, o artista desenhou seu rosto deixando ver por baixo a estrutura óssea comum a todas as faces e esculpiu uma língua da altura de um homem. Na mostra paulistana, suas obras estão asseguradas em mais de R$ 720 milhões e precisaram até de escoltas armadas nos deslocamentos.
-
As bombas fiscais que Lira e Pacheco podem armar contra o governo Lula
-
Twitter Files Brasil: e-mails mostram que busca do TSE por dados privados também afetou personalidades da esquerda
-
O atraso como consequência da corrupção e da ineficiência
-
Silas Malafaia vira “porta-voz”de Bolsonaro para críticas a Moraes
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil