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Confira quatro ações consideradas vitais para controlar os altos números da aids e o que é preciso fazer para torná-las mais eficazes:

Distribuição de preservativos

Usar camisinha é o único método seguro de evitar o contágio via sexo. Hoje, é possível adquirir o preservativo gratuitamente em postos de saúde.

Desafio: aumentar a oferta de camisinha feminina, o que daria mais autonomia à mulher na hora da escolha de usar ou não o preservativo.

Campanhas

Ativistas de ONGs defensoras dos direitos dos portadores de HIV e aids são unânimes: campanhas de conscientização são grandes aliadas no combate ao aumento do número de casos.

Desafio: elaborar campanhas com mais frequência – não apenas em datas específicas, como carnaval e Dia Mundial de Luta contra a aids – e visando públicos específicos, como mulheres casadas, adolescentes e idosos.

Testes

Quanto mais cedo se realiza o teste, maior é a chance de descobrir a doença em seu estágio inicial ou ainda em sua fase assintomática (quando há apenas o contágio pelo HIV, sem o desenvolvimento da aids) e viver uma vida saudável.

Desafio: aumentar a oferta dos testes nos municípios e conscientizar a população sobre sua importância, já que ele não é obrigatório. Realizar o teste antes de a mulher engravidar (para evitar o contágio via placenta), em adolescentes e idosos.

Rede social

O envolvimento de familiares e amigos do portador de HIV/aids é fundamental para controlar a doença, pois cria uma rede social e de informação que conscientiza sobre os perigos de práticas de risco, além de trazer conforto e segurança ao paciente.

Desafio: criar programas que foquem também as pessoas que convivem com a doença como forma de erradicar o preconceito e formar multiplicadores de informação.

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