A Polícia Militar do Rio compra da Condor S/A Indústria Química bombas de gás lacrimogêneo duas vezes mais potentes do que as normalmente empregadas pelas forças de segurança brasileiras. Muitas delas foram utilizadas para reprimir "vândalos infiltrados" na recente onda de manifestações, segundo oficiais da corporação. No último dia 2, o procurador da República Jaime Mitropoulos abriu um inquérito civil para apurar o uso de bombas mais potentes do que o usual, depois de a fabricante informar que, desde 2012, vende para a PM fluminense artefatos com concentração de até 30% de ortoclorobenzalmalonitrilo, o lacrimogêneo. Segundo o Exército, responsável por fiscalizar a produção e comercialização desse tipo de produto, as fábricas brasileiras produzem granadas com concentração aproximada de 10% da substância, conforme manda a lei.
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