Um policial militar, quatro funcionários e a proprietária de um posto de combustíveis de Foz do Iguaçu, no Oeste do estado, foram indiciados por suspeitas de desvio de cerca de R$ 300 mil em verbas públicas. O dinheiro que deveria ser usado para encher o tanque das viaturas do 14° Batalhão de Polícia Militar vinha sendo pago pelo governo do estado sem que os veículos fossem abastecidos.
De acordo com o delegado do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) responsável pelo caso, Alexandre Rorato, com acesso aos blocos de requisição de material e serviço, o policial pedia aos funcionários do posto que apenas preenchessem as notas. Os carros, porém, não chegavam a ser abastecidos. Depois de feito o pagamento, o montante desviado era dividido entre os envolvidos no esquema.
As investigações que se estendem desde o início do ano indicam que a fraude vinha ocorrendo há aproximadamente dois anos. Caso a denúncia encaminhada ao Ministério Público seja acatada, os acusados responderão pelos crimes de formação de quadrilha, falsidade ideológica e peculato, com penas que podem chegar a 20 anos de prisão. O PM, que não teve o nome divulgado, foi expulso da corporação.
-
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
-
“A ditadura está escancarada”: nossos colunistas comentam relatório americano sobre TSE e Moraes
-
Jim Jordan: quem é campeão de luta livre que chamou Moraes para a briga
-
Aos poucos, imprensa alinhada ao regime percebe a fria em que se meteu; assista ao Em Alta
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
Deixe sua opinião